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Rumores surgidos no Rio de Janeiro nesta sexta, dia 28, davam conta de que a cota de televisionamento da Série A do Campeonato Brasileiro para o Grupo dos 8 (que reúne os oito menores clubes da competição) teria sido fechada em R$ 4,3 milhões – um aumento considerável em relação aos últimos números anunciados. Pode até ser que algum integrante do grupo receba esse valor, mas não é o que vai entrar no cofre do Figueirense nos próximos meses.
Na última terça, o presidente do clube catarinense Paulo Prisco Paraíso já havia antecipado que alguns clubes do G-8 – Juventude, Paraná, São Caetano e Ponte Preta – haviam negociado à parte com o Clube dos 13 e a Globo e aumentado as suas cotas em relação ao que estava pré-estabelecido com os outros quatro membros: Criciúma, Figueirense, Fortaleza e Paysandu.
Esse quarteto, que inclui os últimos times a subir para a divisão de elite, entrou no último patamar das cotas, bem abaixo dos demais. O número exato não foi divulgado, mas ficou próximo dos R$ 3 milhões. Já medalhões como Flamengo e Corinthians vão levar R$ 12 milhões.
Enquanto trabalha para buscar mais recursos, o clube da Capital segue fazendo ajustes no grupo. Enquanto seis chegaram na última semana, quatro deixaram a equipe, incluindo três laterais – Róbson, Édson e André Ceará. O outro foi o meia-atacante Mendes.
Entre os recentes reforços, apenas os atacantes Evair e Sandro Hiroshi permanecem afastados dos treinos com bola, apenas realizando exercícios físicos.
O zagueiro Márcio Martins, o lateral Emerson Ávila e os meias Luiz Fernando e Vágner Mancini participaram do treino coletivo da tarde desta sexta, no Centro de Treinamento do Cambirela.
Mas nenhum deles está com a documentação regularizada para a estréia na Série A contra o Vitória, no domingo, em Salvador.
MAURICIO XAVIER/DIÁRIO CATARINENSEGrupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2024 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.